Porque quando eu acordo, é você quem aparece primeiro na minha cabeça. Mesmo quando eu tomo o café-da-manhã, enquanto tomo banho, enquanto almoço e quando eu saio de casa... você não está comigo, mas eu não te esqueço. Eu demoro pra dormir porque não consigo me afastar de você, e quando finalmente consigo... sonho com você. Por mais que eu não possa te tocar, você está sempre à minha volta e dentro de mim... e consegue alcançar meu coração tão facilmente.
Você tem muitos amigos, eu sei disso. Mas quantos deles te amam tanto quanto eu? Quantos, como eu, te consideram essencial para viver, de verdade?
Mas isso não me importa... só quero que nossa amizade continue! Assim eu posso seguir andando, ou voando. Você me ajuda a voar, sabia?
Quando eu estou caindo, é você quem me dá asas. Quando eu não consigo respirar, é você quem se torna meu oxigênio, e eu te inspiro com toda a força que posso.
E você, também, me inspira como nada no mundo.
Palavras não são necessárias entre eu e você, e por isso eu fecho os olhos e me disponho a te ouvir. Quanto mais eu te ouço, mas eu sinto a sua presença ao meu lado. Vindo a mim em todas as direções, em todas as dimensões, em todas as maneiras possíveis... é assim que você permanece ao meu redor e assim eu sinto que não preciso de mais nada no mundo. Eu poderia continuar fazendo isso para sempre.
E quando os fones de ouvido começarem a machucar, quando minhas costas começarem a doer, e quando meus olhos começarem a arder... eu sei que vou ter que te deixar por um tempo. Mas você nunca me deixa, porque continua na minha cabeça sempre.
Você que sempre esteve ao meu lado quando eu precisei, e que sempre conseguiu me ajudar e me compreender tão bem. Você que traduz tudo o que eu sou sem usar palavras. E quando eu me esqueço, você está ali para me lembrar de quem eu sou.
Ah... mesmo que passe toda a minha vida tentando, como eu poderia retribuir o que você fez e faz por mim? E mesmo sabendo que você não precisa de nada em troca, eu gostaria de fazer algo por você.
É por isso que peço algo àqueles que estão lendo este texto: Se vocês compartilham essa amiga comigo, não se esqueçam dela! Não a deixem ir embora. Estejam sempre próximos a ela, para que não se sinta sozinha. Permitam que ela te conforte, para que se sinta útil. Reservem um tempo do seu dia para dar atenção a ela, e a ouçam com muita atenção e muito carinho. Fechem os seus olhos e as ouçam com todo o coração.
Se essa amizade é tão importante para você quanto é para mim, seja leal. Mesmo que todas as pontes que te liguem a ela se quebrem, não se esqueça dela. Mesmo que fique impossibilitado de ouví-la, não se esqueça dela.
É isso que vai manter a música viva dentro de você. Porque essa é a sua amiga mais preciosa, que vai estar sempre dentro de você e à sua volta... contanto que você nunca se esqueça dela.
A minha amiga mais preciosa.
Se você não tem mais tempo de ouvir música, encontre tempo. Sempre há tempo.
Quando você estiver no ônibus, coloca o celular pra vibrar mais ou menos perto de casa (você tem uma idéia do tempo, certo?) e segura ele firme. Assim você pode apertar o play, fechar os olhos e se deixar levar por isso. Por mais que você tenha problemas e preocupações, por mais que nada dê certo e você não tenha mais forças... dedique ao menos este curto tempo completamente à música, sem pensar em mais nada. Ouvir sem nem mesmo pensar nas lembranças que aquela música te traz. Não pense em nada. Não seja nada. Agora, a única coisa que existe no mundo é a música que você está ouvindo.
Com meu mp4 quebrado, não ando ouvindo muita música ultimamente. Os fones de ouvido que uso no computador machucam muito e não tenho caixas de som. Mas... eu preciso de música.
Eu quero mesmo desligar o monitor e ficar ouvindo. Parar tudo e só ouvir música. Isso é diferente de quando você ouve enquanto faz alguma coisa... e é bem melhor.
Então, por que não reservar ao menos uma hora do seu dia pra ouvir música sem fazer mais nada e sem pensar em mais nada? E quando você começar a pensar, lembre-se de se concentrar mais naquela música que toca. Esquece o que a letra diz e se concentra só no que a música te faz sentir e... sente. Você vai se sentir bem mais leve depois disso.
Com os olhos fechados, o que te faz enxergar além?
Minha grande amiga, é muito bom ter você sempre presente me fazendo lembrar de quem eu sou. Muito obrigada por tudo, sempre. Por menores que elas sejam, continue me dando asas!
terça-feira, 16 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
Giga drill breakeeer!
Acho que todos os que me conhecem há algum tempo sabem do meu histórico otaku. Eu nunca neguei, sou mesmo daqueles fanáticos que quando se empolgam... ih, melhor sair de perto. Mesmo assim, tem uma coisa que nunca me atraiu muito no universo otaku... mechas.
Se você ainda não sabe do que estou falando, deixe-me explicar.
Nesse vasto universo otaku, existe um gênero de anime que sempre foi muito popular: o mecha. Pra quem não sabe, mecha é uma abreviatura da palavra mechanic em inglês (mecânico). São aqueles super robôs geralmente com aparência humanóide (duas pernas, dois braços, tronco, cabeça...) controlados por humanos. Eles costumam ser máquinas gigantescas que servem para lutar contra outras máquinhas gigantescas, ocasionalmente se transformando em máquinas AINDA maiores através de combinações entre si. Quem cresceu assistindo Power Rangers sabe do que estou falando. (Eu até gostava de Power Rangers (confesso), mas no geral não gosto muito de tokusatsu também.)
Se você ainda não sabe do que estou falando, deixe-me explicar.
Nesse vasto universo otaku, existe um gênero de anime que sempre foi muito popular: o mecha. Pra quem não sabe, mecha é uma abreviatura da palavra mechanic em inglês (mecânico). São aqueles super robôs geralmente com aparência humanóide (duas pernas, dois braços, tronco, cabeça...) controlados por humanos. Eles costumam ser máquinas gigantescas que servem para lutar contra outras máquinhas gigantescas, ocasionalmente se transformando em máquinas AINDA maiores através de combinações entre si. Quem cresceu assistindo Power Rangers sabe do que estou falando. (Eu até gostava de Power Rangers (confesso), mas no geral não gosto muito de tokusatsu também.)
Megazord pré-histórico prestes a esmagar um idiota qualquer
Na minha época de "otaku iniciante" tinha um anime no qual todo mundo falava e todo mundo parecia amar. Você já advinhou o que vou falar agora, não? Neon Genesis Evangelion. (NGE para os preguiçosos, Eva para os íntimos, hehe)
Famosíssimo até hoje (não só no Japão), Eva ainda tem seu mangá sendo publicado (um volume por ano, ha!) e volta e meia lançam um especial animado que nunca explica nada.
Sabendo ser mecha, eu logo me desanimei em assistir. Mecha é chato, sabe.
Mesmo assim, conheci um otaku na minha cidade (coisa rara) que tinha todos os mangás de Eva já lançados e insistiu que eu os pegasse emprestado e os lesse. Sem muita fé, levei eles para casa e devorei tudo em um fim de semana. Assim nascia mais um dos 35.716.848.462 fãs de Evangelion no mundo. Até peguei emprestado também as fitas (VHS) que ele tinha do anime!
Ainda assim, minha implicância com mecha não mudou e continuo passando longe dos Gundams e afins.
Aí... no ano passado (2009) fiquei sabendo da existência de um certo anime de nome gigantesco, e todos pareciam gostar muito dele. Depois de ter visto muitas recomendações positivas, decidi dar um tiro às cegas e baixar esse anime completo antes mesmo de ler a sinopse. É bom fazer isso de vez em quando (mas nem sempre dá certo). Assim que terminei de baixar, fui assistir o primeiro episódio para descobrir que... era mecha, e daqueles em que até o sentimento e auto-estima do piloto determinam o desempenho da máquina. Ou, nesse caso, o Gunmen.
Já tinha baixado mesmo né, não vai fazer mal algum assistir.
Logo descobri que as legendas estavam péssimas, a ponto de ter até opniões pessoais sobre as cenas, enquanto elas aconteciam (tudo ao lado da fala do personagem). Com muita paciência, continuei a assistir mesmo assim... eu não ia jogar fora mais de 4GB baixados. Até que, por volta do episódio 18 (de 27), as legendas simplesmente sumiram. Isso mesmo, não tinha mais legenda alguma, e como vocês podem imaginar, eu não sou fluente em japonês (infelizmente).
O pior de tudo é que a essa altura eu já estava começando a gostar do anime, que parecia tomar um rumo interessante. Já tendo terminado a primeira temporada, eu não ia simplesmente abandonar o anime assim.
Resolvi procurar pelos episódios seguintes com legendas em inglês - até descobrir que o anime foi licenciado nos EUA, e por isso a maior parte dos fansubbers haviam desabilitado o download dos episódios com legenda. Também não consegui as legendas em arquivos separados (softsub). Fiquei indignada.
Depois de alguma pesquisa, descobri o anime completo com legendas em português para baixar em um lugar muito óbvio e com uma qualidade que meu velho PC podia suportar (ou seja, nada de 720p). Baixei e terminei de assistir tudo... hoje. Mais precisamente, três horas atrás.
E de repente, depois de tanto tempo, me vejo irremediavelmente e absolutamente... otaku, em sua forma mais padrão. Mesmo tendo gostado de Evangelion como gostei, não achei que me empolgaria novamente com um anime de mechas! No entanto, Tengen Toppa Gurren Lagann (não disse que o nome era grande?) conseguiu me surpreender e me fazer assistir mais e mais, mantendo um sorriso idiota de excitação estampado no rosto enquanto assistia ao desfecho. Mas então, o que esse anime tem de tão inovador no estilo mecha? Nada.
Clichê, previsível, exagerado, irreal... ele é tudo isso, e mesmo assim, consegue surpreender. Mas como?!
A verdade é que mesmo tendo uma certa idéia do caminho que o anime vai tomar, a maneira como isso aconteceu foi muito gratificante. Os personagens principais são de um carisma sem igual, e estão sempre crescendo e mudando, mas continuam os mesmos em sua essência. Ver os anos se passando e aqueles personagens aprendendo com a vida e superando obstáculos, confiando mais em si mesmos e nas pessoas ao redor, passando por várias decepções e perdas, mas aprendendo a lidar com elas... e nunca, nunca desistindo do objetivo. Claro que, como um bom mecha, o anime conta com várias batalhas entre máquinas gigantescas, cheias de gritos com frases filosóficas, bordões grudentos e nomes de cada golpe. Ah, e não vamos esquecer das combinações entre Gumens, sendo que uma delas dá o nome ao anime. Ou seja, é bem clichê mesmo.
Pooooorém! O anime conseguiu me conquistar pela maneira que a história se desenvolveu e por tantas reviravoltas. À medida que aquele mundo e os personagens são apresentados, a história vai tomando forma e um rumo um tanto inesperado - chegando ao ponto de gerar questionamentos sobre o bem e o mal apresentados na série.
Entre os pontos mais marcantes estão a auto-confiança e determinação imbatíveis do Kamina, a admiração e lealdade que o Simon tem por ele (seguido por outros personagens) e o constante uso de brocas e espirais - coisa que funciona como uma grande analogia à série e os personagens, sempre avançando e abrindo caminho através dos obstáculos.
O desenho dos personagens é digno de um anime do porte, e o humor se mantém sempre presente até o final. Além disso, não posso deixar de citar a trilha sonora! Cada música parece capturar e ser capturada pela essência do anime, e isso torna tudo ainda mais empolgante.
É, parece que acabei gostando mesmo, haha. Não sei se posso considerar um dos meus favoritos (talvez ainda seja muito cedo pra isso), mas é algo que recomendaria sim! Apesar de ser mecha.
Acho que depois dessa vou parar de fugir tanto de mechas e considerar a possibilidade (!) de assistir algum, de vez em quando... afinal, posso acabar me surpreendendo outra vez.
Ou não.
Na minha época de "otaku iniciante" tinha um anime no qual todo mundo falava e todo mundo parecia amar. Você já advinhou o que vou falar agora, não? Neon Genesis Evangelion. (NGE para os preguiçosos, Eva para os íntimos, hehe)
Famosíssimo até hoje (não só no Japão), Eva ainda tem seu mangá sendo publicado (um volume por ano, ha!) e volta e meia lançam um especial animado que nunca explica nada.
Sabendo ser mecha, eu logo me desanimei em assistir. Mecha é chato, sabe.
Mesmo assim, conheci um otaku na minha cidade (coisa rara) que tinha todos os mangás de Eva já lançados e insistiu que eu os pegasse emprestado e os lesse. Sem muita fé, levei eles para casa e devorei tudo em um fim de semana. Assim nascia mais um dos 35.716.848.462 fãs de Evangelion no mundo. Até peguei emprestado também as fitas (VHS) que ele tinha do anime!
Ainda assim, minha implicância com mecha não mudou e continuo passando longe dos Gundams e afins.
Aí... no ano passado (2009) fiquei sabendo da existência de um certo anime de nome gigantesco, e todos pareciam gostar muito dele. Depois de ter visto muitas recomendações positivas, decidi dar um tiro às cegas e baixar esse anime completo antes mesmo de ler a sinopse. É bom fazer isso de vez em quando (mas nem sempre dá certo). Assim que terminei de baixar, fui assistir o primeiro episódio para descobrir que... era mecha, e daqueles em que até o sentimento e auto-estima do piloto determinam o desempenho da máquina. Ou, nesse caso, o Gunmen.
Já tinha baixado mesmo né, não vai fazer mal algum assistir.
Logo descobri que as legendas estavam péssimas, a ponto de ter até opniões pessoais sobre as cenas, enquanto elas aconteciam (tudo ao lado da fala do personagem). Com muita paciência, continuei a assistir mesmo assim... eu não ia jogar fora mais de 4GB baixados. Até que, por volta do episódio 18 (de 27), as legendas simplesmente sumiram. Isso mesmo, não tinha mais legenda alguma, e como vocês podem imaginar, eu não sou fluente em japonês (infelizmente).
O pior de tudo é que a essa altura eu já estava começando a gostar do anime, que parecia tomar um rumo interessante. Já tendo terminado a primeira temporada, eu não ia simplesmente abandonar o anime assim.
Resolvi procurar pelos episódios seguintes com legendas em inglês - até descobrir que o anime foi licenciado nos EUA, e por isso a maior parte dos fansubbers haviam desabilitado o download dos episódios com legenda. Também não consegui as legendas em arquivos separados (softsub). Fiquei indignada.
Depois de alguma pesquisa, descobri o anime completo com legendas em português para baixar em um lugar muito óbvio e com uma qualidade que meu velho PC podia suportar (ou seja, nada de 720p). Baixei e terminei de assistir tudo... hoje. Mais precisamente, três horas atrás.
E de repente, depois de tanto tempo, me vejo irremediavelmente e absolutamente... otaku, em sua forma mais padrão. Mesmo tendo gostado de Evangelion como gostei, não achei que me empolgaria novamente com um anime de mechas! No entanto, Tengen Toppa Gurren Lagann (não disse que o nome era grande?) conseguiu me surpreender e me fazer assistir mais e mais, mantendo um sorriso idiota de excitação estampado no rosto enquanto assistia ao desfecho. Mas então, o que esse anime tem de tão inovador no estilo mecha? Nada.
Clichê, previsível, exagerado, irreal... ele é tudo isso, e mesmo assim, consegue surpreender. Mas como?!
A verdade é que mesmo tendo uma certa idéia do caminho que o anime vai tomar, a maneira como isso aconteceu foi muito gratificante. Os personagens principais são de um carisma sem igual, e estão sempre crescendo e mudando, mas continuam os mesmos em sua essência. Ver os anos se passando e aqueles personagens aprendendo com a vida e superando obstáculos, confiando mais em si mesmos e nas pessoas ao redor, passando por várias decepções e perdas, mas aprendendo a lidar com elas... e nunca, nunca desistindo do objetivo. Claro que, como um bom mecha, o anime conta com várias batalhas entre máquinas gigantescas, cheias de gritos com frases filosóficas, bordões grudentos e nomes de cada golpe. Ah, e não vamos esquecer das combinações entre Gumens, sendo que uma delas dá o nome ao anime. Ou seja, é bem clichê mesmo.
Pooooorém! O anime conseguiu me conquistar pela maneira que a história se desenvolveu e por tantas reviravoltas. À medida que aquele mundo e os personagens são apresentados, a história vai tomando forma e um rumo um tanto inesperado - chegando ao ponto de gerar questionamentos sobre o bem e o mal apresentados na série.
Entre os pontos mais marcantes estão a auto-confiança e determinação imbatíveis do Kamina, a admiração e lealdade que o Simon tem por ele (seguido por outros personagens) e o constante uso de brocas e espirais - coisa que funciona como uma grande analogia à série e os personagens, sempre avançando e abrindo caminho através dos obstáculos.
O desenho dos personagens é digno de um anime do porte, e o humor se mantém sempre presente até o final. Além disso, não posso deixar de citar a trilha sonora! Cada música parece capturar e ser capturada pela essência do anime, e isso torna tudo ainda mais empolgante.
É, parece que acabei gostando mesmo, haha. Não sei se posso considerar um dos meus favoritos (talvez ainda seja muito cedo pra isso), mas é algo que recomendaria sim! Apesar de ser mecha.
Acho que depois dessa vou parar de fugir tanto de mechas e considerar a possibilidade (!) de assistir algum, de vez em quando... afinal, posso acabar me surpreendendo outra vez.
Ou não.
Tags:
anime,
mecha,
tengen toppa gurren lagann
terça-feira, 2 de março de 2010
A maldição de Coffee Prince
Algumas pessoas que me conhecem sabem que eu não sou muito de assistir doramas (que são séries ou novelas asiáticas), e prefiro ficar só nos animes mesmo. Mesmo assim, de uns tempos atrás eu venho tentando assistir alguns doramas e alguns filmes asiáticos, pra conhecer e tal.
Como uma boaweeabo amante da cultura asiática que sou, acabei gostando de uns e baixando mais. O primeiro dorama foi Nodame Cantabile, porque todas as imagens e vídeos relacionados pareciam hilários pra mim. E de fato, é hilário!
Eu lembro que na época umas pessoas me recomendaram um certo dorama coreano que eu não conhecia, mas sempre ficavam falando que era romance e era lindo, e isso me desanimava completamente. Como vocês sabem (ou não), eu prefiro comédias -não muito idiotas- e evito draminhas e romancinhos que te fazem dormir. Sendo assim, ignorei as sugestões.
O tempo foi passando, e comecei a esbarrar nesse nome em outros sites que frequentava. Pessoas falando que gostavam, pessoas falando que ator tal tava nesse dorama, vídeos relacionados no youtube com cenas do dorama, pessoas falando que choravam sempre que ouviam uma determinada música que era OST desse dorama.... mesmo assim, ignorei os sinais e continuei baixando só o que eu queria.
O tempo continuava a passar e a perseguição não acabou por aí: fui vendo que pessoas que eu conhecia também já tinham visto o dorama em algum momento da vida e gostaram. Ok, isso não tem nada a ver comigo, certo?
Há alguns meses, minha mãe baixou uma música que ela pensou ser de um filme que ela gosta muito (por causa do título), mas quando ouviu percebeu que aquilo devia ser alguma música japonesa. Como eu sou a conhecedora de músicas japonesas aqui em casa *CAHAM*, ela me chamou e perguntou se eu conhecia ou se queria aquela música (caso contrário, ela iria deletar mesmo).
Então, lá fui eu olhar e.... surpresa: The Melody - Polly [Coffee Prince OST]. Ok. Coffee Prince de novo. Man, this is getting creepy.
Mas TODO MUNDO SABE que eu soucabeça dura uma pessoa de opnião, então resolvi mais uma vez ignorar mais essa investida violenta do dorama em minha direção.
Uns dois meses depois, em uma noite qualquer, eu estava olhando DVDs de back-up antigo, procurando um texto que salvei no bloco de notas - até que me deparei com um arquivo que eu nem lembrava que existia.
hmm.txt
Olhei pra ele e imediatamente me lembrei "ah! é aquele anime que me recomendaram e salvei no bloco de notas pra lembrar do nome... legal, acho que agora vai dar pra baixar! =)"
"Isso só pode ser brincadeira.....", eu pensei.
Na época que me recomendaram, eu achava mesmo que era um anime. Mas como vocês já devem ter advinhado, NÃO ERA. Mais uma vez, deixei pra lá.
Então, no fim de 2009, comecei a baixar um dorama coreano qualquer. Não, não era Coffee Prince. Resolvi baixar porque estava sendo lançado em um site que eu visito sempre, e tinha muitos seeders. É raro ter tantos seeders em doramas por lá. (depois eu descobri que isso só era possível porque o dorama era muito recente, lol)
A história parecia divertida, o trailer definitivamente era! Todos os comentários estavam elogiando o enredo, personagens e humor da série. Como eu nunca havia assistido um dorama coreano (e por ter muitos seeders, hehe), comecei a baixar. Assisti, gostei, e até saí recomendando ele por aí (como de costume). Mas notei que nos comentários havia muita gente comparando este dorama com outro que gostaram muito. Preciso dizer que foi Coffee Prince, ou já está óbvio o bastante? Foi Coffee Prince. Claro que foi Coffee Prince.
E assim, eu desisti! Já chega de fugir! Se você quer que eu te assista eu te assisto, caramba! Mas me deixa em paz!!
Logo depois que acabei de assistir YAB (dezembro de 2009, acho), baixei Coffee Prince e assisti. É legal mesmo, hehe.
Acho que acabei gostando do dorama mais pelos personagens do que pela história em si. Não que a história seja ruim, mas acho que o ponto forte está mesmo nos personagens! (mas era de se esperar, vindo de mim)
Não tem como alguém não gostar da Eun Chan. Sem falar que o disfarce (de menino) dela era muito mais convincente do que Go Mi Nam em YAB. Sem dúvidas! (Mas Go Mi Nam nem era pra ser convincente mesmo)
E assim acabou a maldição de Coffee Prince, que por tanto tempo me perseguiu.
Aliás, alguém pode me explicar porque eu fujo de coisas boas que insistem em me perseguir?
Aconteceu a mesma coisa quando eu conheci a YUI, mas ela continuou me perseguindo e deu no que deu.
Hoje em dia tenho até foto da YUI lavando a louça. Lavando a louça, cara. Por que alguém tiraria foto lavando a louça?!
Demo, kawaii ne...YUI-chan....lol otaku
Como uma boa
Eu lembro que na época umas pessoas me recomendaram um certo dorama coreano que eu não conhecia, mas sempre ficavam falando que era romance e era lindo, e isso me desanimava completamente. Como vocês sabem (ou não), eu prefiro comédias -não muito idiotas- e evito draminhas e romancinhos que te fazem dormir. Sendo assim, ignorei as sugestões.
O tempo foi passando, e comecei a esbarrar nesse nome em outros sites que frequentava. Pessoas falando que gostavam, pessoas falando que ator tal tava nesse dorama, vídeos relacionados no youtube com cenas do dorama, pessoas falando que choravam sempre que ouviam uma determinada música que era OST desse dorama.... mesmo assim, ignorei os sinais e continuei baixando só o que eu queria.
O tempo continuava a passar e a perseguição não acabou por aí: fui vendo que pessoas que eu conhecia também já tinham visto o dorama em algum momento da vida e gostaram. Ok, isso não tem nada a ver comigo, certo?
Há alguns meses, minha mãe baixou uma música que ela pensou ser de um filme que ela gosta muito (por causa do título), mas quando ouviu percebeu que aquilo devia ser alguma música japonesa. Como eu sou a conhecedora de músicas japonesas aqui em casa *CAHAM*, ela me chamou e perguntou se eu conhecia ou se queria aquela música (caso contrário, ela iria deletar mesmo).
Então, lá fui eu olhar e.... surpresa: The Melody - Polly [Coffee Prince OST]. Ok. Coffee Prince de novo. Man, this is getting creepy.
Mas TODO MUNDO SABE que eu sou
Uns dois meses depois, em uma noite qualquer, eu estava olhando DVDs de back-up antigo, procurando um texto que salvei no bloco de notas - até que me deparei com um arquivo que eu nem lembrava que existia.
hmm.txt
Olhei pra ele e imediatamente me lembrei "ah! é aquele anime que me recomendaram e salvei no bloco de notas pra lembrar do nome... legal, acho que agora vai dar pra baixar! =)"
"Isso só pode ser brincadeira.....", eu pensei.
Na época que me recomendaram, eu achava mesmo que era um anime. Mas como vocês já devem ter advinhado, NÃO ERA. Mais uma vez, deixei pra lá.
Então, no fim de 2009, comecei a baixar um dorama coreano qualquer. Não, não era Coffee Prince. Resolvi baixar porque estava sendo lançado em um site que eu visito sempre, e tinha muitos seeders. É raro ter tantos seeders em doramas por lá. (depois eu descobri que isso só era possível porque o dorama era muito recente, lol)
A história parecia divertida, o trailer definitivamente era! Todos os comentários estavam elogiando o enredo, personagens e humor da série. Como eu nunca havia assistido um dorama coreano (e por ter muitos seeders, hehe), comecei a baixar. Assisti, gostei, e até saí recomendando ele por aí (como de costume). Mas notei que nos comentários havia muita gente comparando este dorama com outro que gostaram muito. Preciso dizer que foi Coffee Prince, ou já está óbvio o bastante? Foi Coffee Prince. Claro que foi Coffee Prince.
E assim, eu desisti! Já chega de fugir! Se você quer que eu te assista eu te assisto, caramba! Mas me deixa em paz!!
Logo depois que acabei de assistir YAB (dezembro de 2009, acho), baixei Coffee Prince e assisti. É legal mesmo, hehe.
Acho que acabei gostando do dorama mais pelos personagens do que pela história em si. Não que a história seja ruim, mas acho que o ponto forte está mesmo nos personagens! (mas era de se esperar, vindo de mim)
Não tem como alguém não gostar da Eun Chan. Sem falar que o disfarce (de menino) dela era muito mais convincente do que Go Mi Nam em YAB. Sem dúvidas! (Mas Go Mi Nam nem era pra ser convincente mesmo)
E assim acabou a maldição de Coffee Prince, que por tanto tempo me perseguiu.
Aliás, alguém pode me explicar porque eu fujo de coisas boas que insistem em me perseguir?
Aconteceu a mesma coisa quando eu conheci a YUI, mas ela continuou me perseguindo e deu no que deu.
Hoje em dia tenho até foto da YUI lavando a louça. Lavando a louça, cara. Por que alguém tiraria foto lavando a louça?!
Demo, kawaii ne...YUI-chan....
Tags:
Coffee Prince,
creepy stuff,
dorama,
Eun Chan,
Go Mi Nam,
perseguição,
You're Beautiful,
YUI
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Papo de velhinhas
Talvez você, leitor, não saiba que trabalhei como operadora de caixa em um supermercado por um ano, mas isso aconteceu durante todo o ano de 2009. Durante o tempo em que trabalhei lá (tempo que felizmente acabou!) pude ver várias demonstrações de carinho entre velhinhas muito simpáticas. Essas demonstrações me emocionaram tanto (!) que guardei elas na memória e agora quero dividir elas com o mundo, através deste post.
Se você chora fácil, prepare-se para ler umas das mais emocionantes histórias de todos os tempos!
Mas ok, larguemos de enrolação e vamos direto ao ponto, hehe.
Lá eu estava sentada tranquilamente no caixa preferencial (ugh!) passando as compras de uma velhinha de aparência simpática (vamos chamá-la de Velhinha A), que conversava energicamente com a próxima cliente que estava ao seu lado (outra velhinha que vamos chamar de Velhinha B). E então entra no mercado outra velhinha, que passa pelas minhas costas para pegar uma cestinha. Chamemos essa terceira velhinha de Velhinha C. Vendo quem eu estava atendendo, a Velhinha C interrompeu brevemente a conversa das duas velhinhas em frente ao caixa, cumprimentando a Velhinha A alegremente:
Velhinha C: Ooooi, tudo bem? como vai amiga?E entrou para comprar.
Velhinha A: Tudo bem, e com você? Tá indo comprar?
Velhinha C: Tudo! Tem que comprar né, gastar um pouco do dinheiro, haha!
Velhinha A: É verdade, a gente só gasta né?
Velhinha C: Pois é! Mas vou indo, depois a gente conversa!
Velhinha A: Claro, até mais!
Em meio a toda essa atmosfera amigável, eis que a Velhinha B solta de repente:
"Eu quero que essa mulher morra."
A outra, espantada e um tanto sem-graça, pergunta "por que??"
E ela respondeu: "Eu odeio essa mulher. Ela não vale nada. Ficava se jogando pra cima do meu velho!"
E nisso as duas começaram a falar mal da que tinha acabado de sair. A amizade é realmente uma coisa linda, não?
Mas não pára por aí, meses depois meus ouvidos atentos captaram outra história levemente semelhante (fico a imaginar se não foram as mesmas velhinhas, mas realmente não certeza).
E mais uma vez, eu estava em um caixa qualquer e eis que chega uma velhinha. Ela é bem educada e simpática comigo, e me trata com mais atenção do que boa parte dos clientes que aparecem por lá. Enquanto estou passando as compras dela, outra velhinha aparece e a cumprimenta formalmente.
Para evitar confusões com a história anterior, resolvi chamar a primeira velhinha de Cyborg e a segunda velhinha de Jaspion (assim fica mais divertido, hehe).
Jaspion: Olá :)E eis que Cyborg se foi e eu cumprimentei Jaspion.
Cyborg: Oh! Oooi, hehe, tudo bem? :)
Jaspion: Tudo e você? Fazendo compras?
Cyborg: Pois é, a gente tem que comprar né!
Jaspion: É, eu também vim comprar. Vai levar as compras até o carro?
Cyborg: Ah não, eu moro perto, vou levar o carrinho e já trago :)
Jaspion: Mora perto? Que bom, né? :)
Cyborg: Sim, hehe :) Então até mais!
Jaspion: Até mais. :)
Eu: Boa tarde..E ela se foi.
Jaspion: Boa tarde! :) (Jaspion sempre de bom humor hehe)
Eu: (...)
Jaspion: Eu tenho todos os motivos do mundo pra odiar essa mulher, mas não odeio.
Eu: Hã?
Jaspion: Essa mulher que saiu agora, sabe? Eu devia odiar essa mulher, mas hoje a gente é até amiga. :)
Eu: Hm..
Jaspion: Amiga não, né! haha! não quero ela por perto, mas também não odeio mais.
Eu: Sei..
Jaspion: Ela era amante do meu marido. Foi amante dele por muitos anos, aí eu descobri e há um tempo atrás ela veio me pedir perdão... e sabe né, eu aceitei, pra que ficar guardando rancor? (olha Jaspion querendo parecer nobre!)
Eu: É... né
Jaspion: Mas é uma coitada... perdeu tudo o que tinha, agora não tem ninguém que ame ela e tá sozinha, aí eu fico com pena e trato ela bem.. (vocês deviam ver a cara de "pena" dela.. que medo, cara)
Eu: Hm..
Jaspion: Mas as pessoas colhem o que plantaram na vida né? Então eu não tenho pena não, acaba que ela merece mesmo (peraí, você não acabou de dizer que tinha pena?)
Eu: Hm..
Jaspion: Agora que tá velha é que ninguém vai querer ela mesmo.. devia ter ido atrás de um homem pra ela ao invés de ficar de olho no dos outros! (quem ela tá chamando de velha?)
Eu: Hm.. (detalhe que eu já tinha terminado de passar a compra e ela resolveu ficar lá do lado pra continuar a conversar)
Jaspion: Mas... fazer o que, a gente tem que tratar bem né? Coitada.. mas eu não odeio ela agora, então tudo bem, hehe.
Eu: Que bom né..
Jaspion: É.. odiar não é uma coisa boa!
Eu: É.. não é mesmo
Jaspion: Deixa a gente pesada né?
Eu: É.. acho que sim
Jaspion: Bom.. agora eu tenho que ir (FINALMENTE!)
Eu: Ok.
Jaspion: Adorei conversar com você! Você é muito atenciosa, viu? :)
Eu: Ah.. tudo bem..
Jaspion: Tchau, até mais!
Eu: Tchau.
Depois dessa fiquei pensando "caramba, essas velhinhas.. uma história pior que a outra...", mas até que foi engraçado, admito. (mas dá até medo..)
De qualquer maneira, acho que eu devia parar de olhar diretamente para as pessoas quando falam comigo... isso é só um costume e faço isso com todo mundo porque acho importante olhar para as pessoas enquanto falam (e gostaria que sempre fizessem o mesmo comigo)
Mas sabe, é um gesto que parece motivar as pessoas a falarem mais porque acham que estou interessada no que elas estão falando. Que droga, né?
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Eu?
Como eu não fiz uma devida apresentação no primeiro post, acho que estou devendo uma.
Na verdade pouca gente ainda sabe que criei esse blog e por hora só meus amigos vão saber... mas tá valendo, hehe.
Bom, eu nasci há pouco mais que 20 anos atrás em uma cidadezinha no interior da Bahia, e morei lá por quase 19 anos. Em março de 2008 mudei-me para o outro lado do país, onde continuo morando, no norte de Santa Catarina. Uma mudança e tanto, não? Detesto decepcionar aos que acham que fiquei morrendo de frio, pois o clima é praticamente o mesmo. Mas acho aqui um pouco mais quente no verão (e bem mais frio no inverno, devo admitir).
Eu sou tímida, nerd, viciada em video-games por toda a minha vida e uma otaku assumida (mas odeio naruto e bleach, ok?). Não suporto a maior parte dos otakus brasileiros, e sou mais do tipo do otaku japonês - tirando as bizarrices maiores (não pretendo casar com personagem 2D! mas nem pretendo casar mesmo). Odeio lugares muito cheios ou muito barulhentos, como festas.
Não bebo álcool, não fumo, não danço, não uso drogas, não sei andar de bicicleta, não gosto de vatapá (mesmo sendo da Bahia, é), não gosto de aranhas e não gosto de você! (ok, a última é brincadeirinha, não chore!)
Pratiquei karate shotokan até a faixa roxa, e ainda pretendo voltar a treinar. Cheguei a treinar taekwondo e kickboxing, e algum dia gostaria de voltar a treinar essas também (mas depois do karate). Sou, essencialmente, uma karateka e karate é parte da minha vida e de quem eu sou.
Posso me considerar obcecada por música, e ouço alguns estilos diferentes, mas dando preferência ao rock. Os estilos diferentes que ouço não englobam os estilos mais populares no Brasil, e eu geralmente não gosto de músicas que sigam esses estilos (entre eles: funk, pagode, sertanejo, forró, axé, arrocha, samba, dance, eletrônica, rap, etc.). MPB e bossa nova são legais, não sei porque o Brasil deixou eles tão de lado de uns anos pra cá. :(
O mais importante na música é o que ela te faz sentir quando você ouve, e é isso que eu procuro nas músicas que ouço, mesmo que às vezes seja algum idioma que não compreendo.
Eu já odiei ler, mas passei a gostar com a ajuda da Jo. Hey Jo! (a Rowling, sabe)
Sempre gostei muito de video games (desde o meu primeiro, master system!) e coisas eletrônicas. Também gosto muito de aprender novos idiomas.
Acho que isso é o bastante por hora. Com o tempo vai dar pra conhecer melhor quem eu sou (mas você provavelmente já sabe).
E a partir de agora vou estar escrevendo aqui no blog sobre diversos assuntos que tiver vontade, assim que me der vontade de escrever. Apesar de nunca me satisfazer com meus textos, gosto muito de escrever e às vezes me empolgo um pouco. (Fato.)
Pra quem não conhece, segue uma foto minha que acabei de fazer. Até mais! :)
Na verdade pouca gente ainda sabe que criei esse blog e por hora só meus amigos vão saber... mas tá valendo, hehe.
Bom, eu nasci há pouco mais que 20 anos atrás em uma cidadezinha no interior da Bahia, e morei lá por quase 19 anos. Em março de 2008 mudei-me para o outro lado do país, onde continuo morando, no norte de Santa Catarina. Uma mudança e tanto, não? Detesto decepcionar aos que acham que fiquei morrendo de frio, pois o clima é praticamente o mesmo. Mas acho aqui um pouco mais quente no verão (e bem mais frio no inverno, devo admitir).
Eu sou tímida, nerd, viciada em video-games por toda a minha vida e uma otaku assumida (mas odeio naruto e bleach, ok?). Não suporto a maior parte dos otakus brasileiros, e sou mais do tipo do otaku japonês - tirando as bizarrices maiores (não pretendo casar com personagem 2D! mas nem pretendo casar mesmo). Odeio lugares muito cheios ou muito barulhentos, como festas.
Não bebo álcool, não fumo, não danço, não uso drogas, não sei andar de bicicleta, não gosto de vatapá (mesmo sendo da Bahia, é), não gosto de aranhas e não gosto de você! (ok, a última é brincadeirinha, não chore!)
Pratiquei karate shotokan até a faixa roxa, e ainda pretendo voltar a treinar. Cheguei a treinar taekwondo e kickboxing, e algum dia gostaria de voltar a treinar essas também (mas depois do karate). Sou, essencialmente, uma karateka e karate é parte da minha vida e de quem eu sou.
Posso me considerar obcecada por música, e ouço alguns estilos diferentes, mas dando preferência ao rock. Os estilos diferentes que ouço não englobam os estilos mais populares no Brasil, e eu geralmente não gosto de músicas que sigam esses estilos (entre eles: funk, pagode, sertanejo, forró, axé, arrocha, samba, dance, eletrônica, rap, etc.). MPB e bossa nova são legais, não sei porque o Brasil deixou eles tão de lado de uns anos pra cá. :(
O mais importante na música é o que ela te faz sentir quando você ouve, e é isso que eu procuro nas músicas que ouço, mesmo que às vezes seja algum idioma que não compreendo.
Eu já odiei ler, mas passei a gostar com a ajuda da Jo. Hey Jo! (a Rowling, sabe)
Sempre gostei muito de video games (desde o meu primeiro, master system!) e coisas eletrônicas. Também gosto muito de aprender novos idiomas.
Acho que isso é o bastante por hora. Com o tempo vai dar pra conhecer melhor quem eu sou (mas você provavelmente já sabe).
E a partir de agora vou estar escrevendo aqui no blog sobre diversos assuntos que tiver vontade, assim que me der vontade de escrever. Apesar de nunca me satisfazer com meus textos, gosto muito de escrever e às vezes me empolgo um pouco. (Fato.)
Pra quem não conhece, segue uma foto minha que acabei de fazer. Até mais! :)
Tags:
another brick on the wall,
apresentação,
eu,
foto
Assinar:
Postagens (Atom)